domingo, 11 de novembro de 2012

Artigo

Bilinguismo proposta de comunicação entre surdos e ouvintes. A aquisição da linguagem é considerada uma proposta bilíngue, a LIBRAS deve ser a L1 (primeira língua) da criança surda brasileira e língua portuguesa deve ser L2 (segunda língua). As razões dessa afirmação esta relacionadas com o processo de aquisição dessas línguas, considerando a condição física da pessoa surda: São Surdas. Para que aconteça a comunicação entre surdos e ouvintes na escola, na família e mercado de trabalho é importante que nos pautemos nas pesquisas já realizadas e nos estudos de especialização embasados na comunicação através da língua de sinais. Leis que asseguram – Libras- Língua Brasileira de sinais. O decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, regulamentou a LEI FEDERAL nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS). Entre outras coisas, a lei prevê a garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva e insere a libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores de instituições de ensino públicas, privadas dos sistemas federal, estadual e municipal. Há década os deficientes auditivos eram vistos, na maioria das vezes, como seres incapazes de se relacionar e considerados inferiores às outras pessoas, o intérprete de língua de sinais que atua como mediador entre a língua oralizada e a sinalizada, pode proporcionar uma intersecção entre a comunicação surda e ouvinte nos diversos contextos em que estas se confrontam. Então por que é um profissional tão escasso nas escolas do Tocantins, apesar de muitas escolas oferecerem AEE (Atendimento Educacional Especializado) e salas de recurso? E qual o processo natural de aquisição da linguagem em crianças ouvintes e crianças surdas? Dilvani Oliveira Borges, Professora ocupando a função de Orientadora Educacional na Escola Estadual D. Pedro II em Porto Nacional – TO – email: eedompedroii@gmail.com. No decorrer da pesquisa visa-se identificar as características fundamentais da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em todas as dimensões, valorizando os aspectos socioculturais numa proposta bilíngue, respeitando direitos, deveres e oportunidades inerentes as de inclusão. O surdo aprende diferente. Alfabeto de Língua de Sinais Brasileira A oportunidade de ter acesso a um idioma tão importante é benéfica tanto para os surdos quanto para os ouvintes, pois permite que a comunicação seja praticada sem barreiras, trazendo crescimento para ambos. E para o surdo deve ser garantida através de uma língua visual-gestual. No caso do Brasil, deve ser L1 (Primeira Língua) para crianças surdas de pais surdos, através da LIBRAS a família pode manter uma comunicação completa entre eles. Isso independe de propostas pedagógicas que visem o desenvolvimento da cidadania, com a alfabetização, pautada na aquisição do português, aquisição de conhecimentos etc. Ter profissionais capacitados no ensino da língua brasileira de sinais dentro das escolas do país é um passo fundamental em busca de um processo educacional e de desenvolvimento pessoal muito mais significativo. Qualquer língua oral exigirá procedimentos sistemáticos e formais para ser adquirido por uma pessoa surda. O ouvinte brasileiro tem o hábito de utilizar a oralidade até de costa para o surdo então isto dificultará intensamente a aquisição da linguagem (Língua Portuguesa). Nesse sentido, conhecer o desenvolvimento da linguagem e conhecer as condições que se opõem ao processo de aquisição de uma segunda língua deve o ponto de partida para qualquer profissional que objetive trabalhar com o ensino da língua portuguesa para surdos. Entretanto, é claro que os conhecimentos sobre o processo da aquisição da segunda língua não por ter transferido diretamente para o ensino da língua portuguesa para surdos. A razão dessa impossibilidade é o fato de as pesquisas trabalharem exclusivamente com línguas em uma única modalidade, ou seja, oral-auditiva.Intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes através da LIBRAS, para que não se eternize a distância entre ambos. FELIPE, A. Tanya, libras em contexto, 7ª Ed. Brasília, 2007. QUADROS, Ronice Müller de Magali L. P. Schimiedt Ideias para ensinar português para alunos surdos - Brasília: MEC. SEESP; 2006. 120p. Brasil ministério da educação secretaria de Educação Especial III. Título.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

slides plano de aula

file:///home/professor/Documentos/slideaula_dilvani.ppt

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Planodeaulareelaborado

Tipos de Solo
Autor e Co-autor(es)
Autor Dilvani Oliveira Borges
PORTO NACIONAL - TO ESCOLA ESTADUAL D. PEDRO II
Co-autor(es)
Tarciso de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Pluralidade Cultural Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Estimular a mudança e a prática de atitudes e a formação de novos hábitos com relação à utilização dos recursos naturais favorecendo a reflexão sobre a responsabilidade ética de nossa espécie e o próprio planeta como um todo, auxiliando para que a sociedade possua um ambiente sustentável, garantindo a vida no planeta.
Duração das atividades
02 semanas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Apresentar o solo da Unidade Escolar D. Pedro II e as transformações causadas pelo Homem.
Estratégias e recursos da aula
• Levar os alunos ao laboratório de informática e solicitar uma pesquisa e curiosidades sobre o tema em estudo.
• Utilizar o data show para vermos o vídeo do tipos de solo (Jalapão)
• Reflexão sobre o vídeo.
Recursos Complementares
-Computador e Internet. – Data show
Avaliação
Momentos de reflexões enquanto molhamos os canteiros e recolhemos as hortaliças para o lanche.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Memorial Reflexivo

CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane


MEMORIAL REFLEXIVO


Cada etapa da vida de um ser humano é composta por experiências que
marcam de forma positiva ou negativa, e o interessante é que no decorrer deste curso a pesar das dificuldades as conquistas compensavam o desgaste das dificuldades.
A experiência, ao contrário da vivência, é refletida, pensada, e pode-se tornar algo consciente que construirá uma nova identidade, ou seja, outro jeito de olharmos e pensarmos o mundo. Para ilustrar, será possível dizer que é como olhar a vida através de um “retrovisor”, dando a chance de enxergar determinadas dimensões de nossa vida e refletir criticamente sobre o significado delas em nossa trajetória, tendo como vantagem a aceitação das mudanças inclusive no planejamento de aulas com auxilio dos recursos tecnológicos.
Na prática criadora, teoria e prática junta ganham novos significados, ao reconhecer a importância da prática pedagógica com a utilização de novas tecnologias e novas formas de organização, crescimento e a produtividade são inquestionáveis.




_____________________________
Dilvani Oliveira Borges

Ativ_3

CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane
Ativ_3


O currículo escolar reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de uma determinada escola. A integração entre a tecnologia e o próprio currículo precisa acontecer para estabelecer uma relação entre a transformação da escola, da sala de aula para ensinar e aprender ativamente. A integração das tecnologias ao currículo potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.
As tecnologias tornam possível estabelecer outros mecanismos para troca de informações, interação e colaboração entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
O importante é o professor conhecer as especificidades de cada um dos recursos para orientar-se na criação de ambientes que possam enriquecer o processo de aprendizagem do aluno. A possibilidade de o aluno poder diversificar a representação do conhecimento, a aplicação de conceitos e estratégias conhecidas e utilizar diferentes pedagogias de projeto no âmbito do currículo.

.

Ativ_1

Atividade 4.1 Pensando sobre as possíveis mudanças na forma de o aluno aprender
CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane
Atividade 4.1


Pedro Demo sobre o tema “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”.
Pág. 133 – Guia do cursista.
Demo relata a distância entre a escola e as tecnologias. Porém devemos estar abertos a todas possibilidades de aulas que venham de encontra com a realidade do alunado.
No meio escolar, o uso pedagógico do computador e a internet são apontados como: comunicadores, permitindo a troca de idéias, transmissores de informações referentes ao aspecto motivacional no prepara e execução da aula.
O estudante aprende melhor quando é livre para descobrir relações por ele mesmo, em vez de explicitamente ensinada. Quando esse utiliza jogos, leitura de textos e imagens no computador aprendem por intermédio do divertimento, fator que pode contribuir efetivamente para o avanço qualitativo do processo ensino e de aprendizagem. E nós enquanto professor somos suscitados pelo desenvolvimento acelerado e potencial de aplicação com novas abordagens utilizando no processo educativo o papel de mediador.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Reflexão Plano de Aula Hipermídia

Reflexão Plana de Aula Autoria Hipermídia.


O mais belo nestas conquistas são o poder, a autonomia da elaboração de um plano de aula rico em informação com atração abrangente e duradoura em tempo hábil. Enquanto procurávamos recursos para se alcançar um resultado satisfatório, era necessário no mínimo 2 horas. Enquanto na atual pedagogia construímos recursos envolventes, motivador e eficaz no decorrer da aplicação da aula toda.
A avaliação foi positiva uma vez que estamos transformando o tempo em nosso aliado maior.