quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Planodeaulareelaborado

Tipos de Solo
Autor e Co-autor(es)
Autor Dilvani Oliveira Borges
PORTO NACIONAL - TO ESCOLA ESTADUAL D. PEDRO II
Co-autor(es)
Tarciso de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Pluralidade Cultural Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Estimular a mudança e a prática de atitudes e a formação de novos hábitos com relação à utilização dos recursos naturais favorecendo a reflexão sobre a responsabilidade ética de nossa espécie e o próprio planeta como um todo, auxiliando para que a sociedade possua um ambiente sustentável, garantindo a vida no planeta.
Duração das atividades
02 semanas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Apresentar o solo da Unidade Escolar D. Pedro II e as transformações causadas pelo Homem.
Estratégias e recursos da aula
• Levar os alunos ao laboratório de informática e solicitar uma pesquisa e curiosidades sobre o tema em estudo.
• Utilizar o data show para vermos o vídeo do tipos de solo (Jalapão)
• Reflexão sobre o vídeo.
Recursos Complementares
-Computador e Internet. – Data show
Avaliação
Momentos de reflexões enquanto molhamos os canteiros e recolhemos as hortaliças para o lanche.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Memorial Reflexivo

CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane


MEMORIAL REFLEXIVO


Cada etapa da vida de um ser humano é composta por experiências que
marcam de forma positiva ou negativa, e o interessante é que no decorrer deste curso a pesar das dificuldades as conquistas compensavam o desgaste das dificuldades.
A experiência, ao contrário da vivência, é refletida, pensada, e pode-se tornar algo consciente que construirá uma nova identidade, ou seja, outro jeito de olharmos e pensarmos o mundo. Para ilustrar, será possível dizer que é como olhar a vida através de um “retrovisor”, dando a chance de enxergar determinadas dimensões de nossa vida e refletir criticamente sobre o significado delas em nossa trajetória, tendo como vantagem a aceitação das mudanças inclusive no planejamento de aulas com auxilio dos recursos tecnológicos.
Na prática criadora, teoria e prática junta ganham novos significados, ao reconhecer a importância da prática pedagógica com a utilização de novas tecnologias e novas formas de organização, crescimento e a produtividade são inquestionáveis.




_____________________________
Dilvani Oliveira Borges

Ativ_3

CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane
Ativ_3


O currículo escolar reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de uma determinada escola. A integração entre a tecnologia e o próprio currículo precisa acontecer para estabelecer uma relação entre a transformação da escola, da sala de aula para ensinar e aprender ativamente. A integração das tecnologias ao currículo potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.
As tecnologias tornam possível estabelecer outros mecanismos para troca de informações, interação e colaboração entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
O importante é o professor conhecer as especificidades de cada um dos recursos para orientar-se na criação de ambientes que possam enriquecer o processo de aprendizagem do aluno. A possibilidade de o aluno poder diversificar a representação do conhecimento, a aplicação de conceitos e estratégias conhecidas e utilizar diferentes pedagogias de projeto no âmbito do currículo.

.

Ativ_1

Atividade 4.1 Pensando sobre as possíveis mudanças na forma de o aluno aprender
CURSO PROINFO - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Nome do cursista: Dilvani Oliveira Borges
Tutora:Rejane
Atividade 4.1


Pedro Demo sobre o tema “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”.
Pág. 133 – Guia do cursista.
Demo relata a distância entre a escola e as tecnologias. Porém devemos estar abertos a todas possibilidades de aulas que venham de encontra com a realidade do alunado.
No meio escolar, o uso pedagógico do computador e a internet são apontados como: comunicadores, permitindo a troca de idéias, transmissores de informações referentes ao aspecto motivacional no prepara e execução da aula.
O estudante aprende melhor quando é livre para descobrir relações por ele mesmo, em vez de explicitamente ensinada. Quando esse utiliza jogos, leitura de textos e imagens no computador aprendem por intermédio do divertimento, fator que pode contribuir efetivamente para o avanço qualitativo do processo ensino e de aprendizagem. E nós enquanto professor somos suscitados pelo desenvolvimento acelerado e potencial de aplicação com novas abordagens utilizando no processo educativo o papel de mediador.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Reflexão Plano de Aula Hipermídia

Reflexão Plana de Aula Autoria Hipermídia.


O mais belo nestas conquistas são o poder, a autonomia da elaboração de um plano de aula rico em informação com atração abrangente e duradoura em tempo hábil. Enquanto procurávamos recursos para se alcançar um resultado satisfatório, era necessário no mínimo 2 horas. Enquanto na atual pedagogia construímos recursos envolventes, motivador e eficaz no decorrer da aplicação da aula toda.
A avaliação foi positiva uma vez que estamos transformando o tempo em nosso aliado maior.

Reflexão Plano de Aula TV Escola

Reflexão Plano de Aula TV Escola.


Com este curso descobrimos muitos caminhos enquanto professor para o planejamento de uma aula criativa e principalmente diferente das aulas menos atrativas.
Utilizando os recursos da TV escola e portal do Professor faz a diferença, tão sonhada através das ferramentas oferecidas por esses meios tecnológicos, a internet apresenta muitas possibilidades que podem ser utilizadas nas mais variadas formas, como por exemplo, a TV escola e Portal do professor quando estamos obtendo resultados positivos favorecendo tanto ao professor quanto aluno no processo de ensino e aprendizado significativo.

A Avaliação nesta unidade, é que tivemos várias oportunidades de conhecer sobre o funcionamento desses meios, bem como pesquisar nas dúvidas, descobrir as várias ferramentas do ambiente virtual, e a riqueza que eles nos oferecem para uma prática mais coerente com o contexto do nosso alunado.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Planejamento com as TICs


ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO SEMANAL

Ano Letivo – 2010

Unidade Escolar: Escola Estadual D. Pedro II
Série / ano: Correção de Fluxo
Disciplina: Ciências Nº de aulas: 03 horas/aula.
Professor(a): Tarciso de Oliveira e Orientadora Dilvani O. Borges.

Período: de 17 de maio a 04 de junho /2010
Conteúdos: Solo, um sistema de milhões de anos

Eixo Norteador: Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade e Terra e Universo

Objetivos: Saber combinar leitura, observação, experimentação e registros para coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações.

Competências: Ser capaz de utilizar-se das informações para compreender a relação existente entre a Terra e os Astros

Habilidades: Explicar a formação e composição do solo;
Caracterizar os diferentes tipos de solo;
Identificar os principais impactos no solo causados pela agricultura e pecuária;

Metodologias: Aulas dialogadas, aulas práticas e palestra no LABEIN da U.E.

Recursos: Quadro negro, giz, vídeo, datashow, telão e computador, Internet banda larga.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
As ciências do solo estudam o solo como recurso natural da superfície terrestre, incluindo a formação do solo (pedogénese), sua classificação e cartografia e ainda as suas propriedades físicas, químicas, biológicas e fertilidade, bem como a relação destas propriedades com o uso e gestão dos solos.
Por vezes, termos que se referem a ramos da ciências do solo, como pedologia (formação, química, morfologia e classificação de solos) e edafologia (influência do solo nos organismos, especialmente plantas), são utilizados como sinónimos de ciências do solo. A diversidade de nomes associados a esta disciplina está relacionada com as várias associações possíveis. Na verdade, engenheiros, agrônomos, geógrafos, biólogos, microbiólogos, silvicultores, arqueólogos e especialistas em planeamento regional, contribuem todos para o conhecimento mais completo dos solos e para o avanço das ciências dos solos.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Hipertexto

Hipertexto
No meio escolar, o uso pedagógico do hipertexto é apontado como fator que pode contribuir efetivamente para o avanço qualitativo do processo ensino e aprendizagem. O termo hipertexto foi cunhado por Ted Nelson em 1965. Uma maneira simples de entender tal termo se dá mediante a comparação com o texto tradicional. Um texto tradicional é seqüencial, isto é, existe uma ordem página a página, na qual ele deve ser lido, já o hipertexto é não-sequencial, não existe uma única ordem na qual deva ser lido. O hipertexto apresenta diversas opções para os leitores, cada leitor individualmente, escolhe a ordem na qual quer ler o hipertexto, o que resulta em uma série de alternativas para o fluxo das informações. Outros autores descrevem o hipertexto em um conjunto de nós ligados por conexões, que podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, seqüência sonora e documentos complexos que também podem eles mesmos, ser hipertextos. Os itens de formação não ligados linearmente, como em uma corda como nó, cada um deles, ou a maioria, estendem suas conexões em estrela, de modo reticular, o hipertexto possibilita novas formas de ler e escrever, um estilo não-linear e associativo a idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. E podendo produzir diferentes resultados como transferir para um novo tópico, mostrar uma referencia, fornecer informações adicionais, como nota de rodapé, definição ou anotação, exibir uma ilustração, esquema, fato, definição ou seqüência de vídeo, exibir um índice, executar outro programa de computador, como por exemplo, programa de entrada de dados ou rotinas de animação. O hipertexto deve refletir a estrutura organizacional do assunto, uma certa estória de certa magnitude definida e podendo oferecer múltiplas possibilidades, nas quais os próprios leitores (alunos) constroem sucessos na leitura exploratória e intencionalmente desejada e projetada pelo mediador (professor) para não ocorrer o risco de que os usuários (alunos) do hipertexto fiquem desorientados ou perdidos. Portanto temos que transformar o hipertexto a favor da educação organizando-o num potencial para a diversidade atual na qual possamos oferecer capacidade tanto para aumentar a qualidade da informação quanto para facilitar seu uso, com dinamismo e a interconexão em tempo real, em constante evolução, atendendo a emergência de uma inteligência coletiva, já que essa possibilita a participação e o questionamento sobre, tudo e abrindo novos espaços sociais e culturais.

terça-feira, 11 de maio de 2010

weber sites

Ola, colegas temos sites para todas as áreas.
Bússola escolar – pesquisas em geral
http://www.bussolaescolar.com.br

Canal kids – conhecimentos gerais
http://www.canalkids.com.br
Eco Kids – Site educativo
http://www.ecokids.com.br

Klick Educação – portal educacional
http://www.klickeducacao.com.br
Museu do Índio
http://www.museudoindio.org.br

Site da revista Recreio
http://www.revistarecreio.com.br
Site sobre animais
http://www.saudeanimal.com.br

Canal educacional do Portal Terra
http://noticias.terra.com.br/educacao

National Geographic
http://www.natgeo.com.br/br/
Weblínguas
http://www.weblinguas.com.br/

Biblioteca Nacional

Divisão de música e arquivo sonoro - http://www.bn.br/site/pages/catalogos/musica/musica.htm Ambiente de pesquisa em um grande acervo cartográfico.

http://www.bn.br/site/pages/catalogos/cartografia/cartografia.htm
Biblioteca Virtual de Direitos Humanos
http://www.direitoshumanos.usp.br/


Biblioteca Virtual de Educação à Distância
http://www.prossiga.br/edistancia/
Fundação Biblioteca Nacional
http://www.bn.br

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
http://www4.usp.br/index.php/home
Canal de educação – Folha on-Line
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/

Física
http://www.adorofisica.com.br/
Museu do Louvre
www.louvre.fr
Planeta Educação:
http://www.planetaeducacao.com.br/new/index.asp

Dia-a-dia Educação:
http://www8.pr.gov.br/portals/portal/educadores.php
Ministério da Cultura
www.cultura.gov.br
Matemática
http://www.mathema.com.br/
Ruth Rocha
http://www.uol.com.br/ruthrocha
Mingau Digital
http://www.mingaudigital.com.br/
http://www.ciencia.org.br/
Estação Ciência da USP
http://www.eciencia.usp.br/

Artcyclopédia
http://www.artcyclopedia.com/
Jangada Brasil
http://jangadabrasil.com.br

Mitos e Lendas – Nosso Folclore
http://sitededicas.uol.com.br/cfolc.htm

Mundo Caipira – o maior portal sobre cultura popular brasileira
http://www.mundocaipira.com.br/
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
http://www.cprm.gov.br

COMUNISMO
http://www.comunismo.com.br

História
http://www.historianet.com.br/home/


Só Matemática – portal matemático
http://www.somatematica.com.br

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
http://www.ibama.gov.br/

Jornal do Meio Ambiente
http://www.jornaldomeioambiente.com.br/

Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/

Guia dos curiosos
http://www.guiadoscuriosos.com.br

HowStuffWorks – Como tudo funciona!
http://hsw.uol.com.br/

sexta-feira, 16 de abril de 2010

QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?




O professor da atualidade é o verdadeiro aprendiz. Hoje a escola nos remete a busca constante de novos conhecimentos e ainda somos uma sociedade em que as tecnologias geram mudanças rápidas, precisamos estar atentos e antenados em todos os cursos e possibilidades de praticarmos uma pedagogia satisfatória Não podemos correr riscos do nosso aluno dominar as mudanças além dos nossos conhecimentos portanto a nossa busca precisa ser contínua. A fonte deve ser segura confiável para se transmitir informações coerentes e que venham de encontro com a contextualização e atenda as necessidades primordiais do aluno do século XXI. Que tem um perfil da cultura da aprendizagem, que não pode ser mais pensada como algo que acontece somente no âmbito da escola. A aprendizagem vai ocorrer ao longo da vida do indivíduo. Porém o papel da escola e dos atores da educação é de facilitar o acesso aos estudos na integra.
Não se pode olhar para trás em direção á escola ancorada no passado, que se limitava a ler, escrever, contar e receber passivamente um banho de cultura geral. A nova cidadania que é preciso formar exige, desde os primeiros anos da escolarização, outro tipo de conhecimento e uma participação mais ativa dos alunos no processo de aprendizagem. É preciso pensar na escola do presente-futuro e não do presente-passado, como fazem muitas pessoas que sentem tanta nostalgia do passado quanto maior é a magnitude de mudança a que se propõe.
A inovação educativa, em determinados contextos, associa-se á renovação pedagógica. E também á mudança e a melhoria, ainda que nem sempre uma mudança implique melhoria: toda melhoria implica mudança.
A simples modernização da escola nada tem a ver com a inovação. Assim, encher as classes de computadores, realizar saídas ao entorno, cultivar uma horta ou realizar oficinas são freqüentemente simples desenhos que enfeitam a paisagem escolar, mas que não modificam absolutamente as concepções sobre o ensino e a aprendizagem estabelecidas no mais rançoso conservadorismo. São mudanças meramente epidérmicas que, isso sim, se vendem muito bem nas escolas privadas - e nas escolas públicas que também competem no mercado – para estar na moda e atrair mais alunos. Outras vezes a inovação é um simples rótulo, pois já se sabe que na educação, como em outros âmbitos sociais, é muito comum mudarem-se apenas os nomes das coisas e deixar tudo exatamente igual.
A inovação procura converter as escolas em lugares mais democráticos, atrativos e estimulantes.
È preciso muito tempo no para modificar práticas e atitudes incrustadas em processos ideológicos. As inovações tem de ser pensadas, geridas e realizadas autonomamente pelos professores. Daí a necessidade de que as inovações e a mudança educativa encontrem um justo ponto de equilíbrio entre tradição e modernidade, entre avanço e a estabilidade, entre o presente e o futuro.

Dilvani Oliveira Borges.
11-04-2010.