Hipertexto
No meio escolar, o uso pedagógico do hipertexto é apontado como fator que pode contribuir efetivamente para o avanço qualitativo do processo ensino e aprendizagem. O termo hipertexto foi cunhado por Ted Nelson em 1965. Uma maneira simples de entender tal termo se dá mediante a comparação com o texto tradicional. Um texto tradicional é seqüencial, isto é, existe uma ordem página a página, na qual ele deve ser lido, já o hipertexto é não-sequencial, não existe uma única ordem na qual deva ser lido. O hipertexto apresenta diversas opções para os leitores, cada leitor individualmente, escolhe a ordem na qual quer ler o hipertexto, o que resulta em uma série de alternativas para o fluxo das informações. Outros autores descrevem o hipertexto em um conjunto de nós ligados por conexões, que podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, seqüência sonora e documentos complexos que também podem eles mesmos, ser hipertextos. Os itens de formação não ligados linearmente, como em uma corda como nó, cada um deles, ou a maioria, estendem suas conexões em estrela, de modo reticular, o hipertexto possibilita novas formas de ler e escrever, um estilo não-linear e associativo a idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links agem como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. E podendo produzir diferentes resultados como transferir para um novo tópico, mostrar uma referencia, fornecer informações adicionais, como nota de rodapé, definição ou anotação, exibir uma ilustração, esquema, fato, definição ou seqüência de vídeo, exibir um índice, executar outro programa de computador, como por exemplo, programa de entrada de dados ou rotinas de animação. O hipertexto deve refletir a estrutura organizacional do assunto, uma certa estória de certa magnitude definida e podendo oferecer múltiplas possibilidades, nas quais os próprios leitores (alunos) constroem sucessos na leitura exploratória e intencionalmente desejada e projetada pelo mediador (professor) para não ocorrer o risco de que os usuários (alunos) do hipertexto fiquem desorientados ou perdidos. Portanto temos que transformar o hipertexto a favor da educação organizando-o num potencial para a diversidade atual na qual possamos oferecer capacidade tanto para aumentar a qualidade da informação quanto para facilitar seu uso, com dinamismo e a interconexão em tempo real, em constante evolução, atendendo a emergência de uma inteligência coletiva, já que essa possibilita a participação e o questionamento sobre, tudo e abrindo novos espaços sociais e culturais.
TERÇO DO AMOR
Há 9 anos
Trabalhar com hipertexto como ferramenta nas atividades pedagógicas com o aluno e tudo de bom, apesar das dificuldades enfrentadas em algumas escolas, vale a pena o professor pesquisar e inovar a técnica pedagógica.
ResponderExcluirUm abraço,
Elizamar
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ResponderExcluirDeusirene disse...
ResponderExcluirPercebe-se como é interessante o trabalho com hipertexto com certeza é uma ferramenta que auxilia e muito o plamejamento dos professores dando a eles diversas opções de leituras ao mesmo tempo dinamizando cada vez mais suas aulas.
Beijos!!!!!
Olá colega, seu planejamento demonstra o quanto você é criativa e profissional.Parabéns!!!
ResponderExcluirOi colega! estou totalmente de acordo com você quando você diz que "temos que transformar o hipertexto a favor da educação organizando-o num potencial para a diversidade atual na qual possamos oferecer capacidade tanto para aumentar a qualidade da informação quanto para facilitar seu uso, com dinamismo e a interconexão em tempo real, em constante evolução, atendendo a emergência de uma inteligência coletiva, já que essa possibilita a participação e o questionamento sobre, tudo e abrindo novos espaços sociais e culturais." É preciso saber transformar informação em conhecimento significativo, para isso oriento meus alunos a fazer pesquisa em pelo menos duas fontes, para dar-lhes uma fundamentação teórica mais confiável.
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